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Registros recuperados : 391 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/01/2016 |
Data da última atualização: |
28/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
MADALENA, J. O.; COSTA, A. M.; LIMA, H. C. de. |
Afiliação: |
JOSÉ ORLANDO MADALENA; ANA MARIA COSTA, CPAC; HERBERT CAVALCANTE DE LIMA, CPAC. |
Título: |
Avaliação de usos e conhecimentos de maracujás nativos como meio para definição de estratégias de pesquisa e transferência de tecnologia. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, DF, v. 30, n. 1/3, p. 55-72, jan/dez. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é importante centro de origem e diversidade de maracujás, com mais de 150 espécies, muitas das quais utilizadas no meio rural como alimento, remédio e ornamentação. Entretanto, apenas três são aproveitadas pela indústria de medicamentos/cosméticos: a Passiflora incarnata, a Passiflora edulis var. flavicarpa Deg. (o maracujá amarelo azedo) e a Passiflora alata (o maracujá doce). Destas, apenas o maracujá azedo é aproveitado industrialmente como alimento. Nos últimos anos, iniciativas de pesquisa científica têm incluído as espécies nativas, entre elas os maracujás, como estratégias para o aproveitamento dos recursos da biodiversidade brasileira. Para compreender as limitações atuais da organização produtiva e auxiliar no processo de inserção de novas espécies silvestres de maracujás na cadeia de produção, o trabalho objetivou prospectar informações sobre conhecimento, uso e cadeia de fornecimento das espécies: P. alata, P. setacea, P. nitida, P. tenuifila e P. edulis var. flavicarpa Deg. silvestre. A comercialização de frutos de maracujá restringiu-se às variedades comerciais de P. edulis, excetuando-se Rio Pardo de Minas, onde se verificou a oferta de polpa de P. setacea. Essa espécie, entre as silvestres e semidomesticadas, também foi a mais reconhecida. Verificou-se correlação negativa entre o reconhecimento e o avanço da fronteira agrícola, indicando perda cultural na identificação e consumo. Entretanto, os consultados que reconheceram as passifloras silvestres recomendaram seu uso para fins alimentares e medicinais. MenosO Brasil é importante centro de origem e diversidade de maracujás, com mais de 150 espécies, muitas das quais utilizadas no meio rural como alimento, remédio e ornamentação. Entretanto, apenas três são aproveitadas pela indústria de medicamentos/cosméticos: a Passiflora incarnata, a Passiflora edulis var. flavicarpa Deg. (o maracujá amarelo azedo) e a Passiflora alata (o maracujá doce). Destas, apenas o maracujá azedo é aproveitado industrialmente como alimento. Nos últimos anos, iniciativas de pesquisa científica têm incluído as espécies nativas, entre elas os maracujás, como estratégias para o aproveitamento dos recursos da biodiversidade brasileira. Para compreender as limitações atuais da organização produtiva e auxiliar no processo de inserção de novas espécies silvestres de maracujás na cadeia de produção, o trabalho objetivou prospectar informações sobre conhecimento, uso e cadeia de fornecimento das espécies: P. alata, P. setacea, P. nitida, P. tenuifila e P. edulis var. flavicarpa Deg. silvestre. A comercialização de frutos de maracujá restringiu-se às variedades comerciais de P. edulis, excetuando-se Rio Pardo de Minas, onde se verificou a oferta de polpa de P. setacea. Essa espécie, entre as silvestres e semidomesticadas, também foi a mais reconhecida. Verificou-se correlação negativa entre o reconhecimento e o avanço da fronteira agrícola, indicando perda cultural na identificação e consumo. Entretanto, os consultados que reconheceram as passifloras silvestres re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Passiflora setacea; Passiflora sp; Passiflora tenuifila; Uso da biodiversidade. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Passiflora Edulis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136902/1/Avaliacao-de-usos-e-conhecimentos.pdf
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Marc: |
LEADER 02323naa a2200217 a 4500 001 2033582 005 2016-04-28 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMADALENA, J. O. 245 $aAvaliação de usos e conhecimentos de maracujás nativos como meio para definição de estratégias de pesquisa e transferência de tecnologia. 260 $c2013 520 $aO Brasil é importante centro de origem e diversidade de maracujás, com mais de 150 espécies, muitas das quais utilizadas no meio rural como alimento, remédio e ornamentação. Entretanto, apenas três são aproveitadas pela indústria de medicamentos/cosméticos: a Passiflora incarnata, a Passiflora edulis var. flavicarpa Deg. (o maracujá amarelo azedo) e a Passiflora alata (o maracujá doce). Destas, apenas o maracujá azedo é aproveitado industrialmente como alimento. Nos últimos anos, iniciativas de pesquisa científica têm incluído as espécies nativas, entre elas os maracujás, como estratégias para o aproveitamento dos recursos da biodiversidade brasileira. Para compreender as limitações atuais da organização produtiva e auxiliar no processo de inserção de novas espécies silvestres de maracujás na cadeia de produção, o trabalho objetivou prospectar informações sobre conhecimento, uso e cadeia de fornecimento das espécies: P. alata, P. setacea, P. nitida, P. tenuifila e P. edulis var. flavicarpa Deg. silvestre. A comercialização de frutos de maracujá restringiu-se às variedades comerciais de P. edulis, excetuando-se Rio Pardo de Minas, onde se verificou a oferta de polpa de P. setacea. Essa espécie, entre as silvestres e semidomesticadas, também foi a mais reconhecida. Verificou-se correlação negativa entre o reconhecimento e o avanço da fronteira agrícola, indicando perda cultural na identificação e consumo. Entretanto, os consultados que reconheceram as passifloras silvestres recomendaram seu uso para fins alimentares e medicinais. 650 $aBiodiversidade 650 $aPassiflora Edulis 653 $aPassiflora setacea 653 $aPassiflora sp 653 $aPassiflora tenuifila 653 $aUso da biodiversidade 700 1 $aCOSTA, A. M. 700 1 $aLIMA, H. C. de 773 $tCadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, DF$gv. 30, n. 1/3, p. 55-72, jan/dez. 2013.
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